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A crença na imortalidade da alma, na reencarnação, na existência do Ser Supremo, Justo e misericordioso, na evolução das almas rumo à felicidade e na certeza de que cada ser traz, em si, a essência Divina, dão vida aos poemas.

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Seus versos comportam temática espiritualista. Expressam os conflitos existenciais e dores de todos os tempos, propondo uma nova compreensão sobre as experiências vividas, um ver além da matéria.

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Representam aqueles que iniciam o caminho do despertar, do autoconhecimento e da autotransformação, do descobrirem-se herdeiros do Divino, habitantes do Universo, seres imortais em aprendizado temporário na Terra. Representam os que começam a exercitar a gratidão, o autoamor e o amor a Deus e à sua criação, independentemente de religião, num ser quem é, e saber quem será: Luz.

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Os versos da Coleção de  Cartões "Amar-se é..." , por sua vez, foram criados em forma de cartão, como um recado nosso a nós mesmos para que paremos de buscar, fora, o elixir da felicidade que se encontra dentro de nós.

É como um grito amoroso de alerta nos dizendo: Merecemos ser Felizes! Somos, sim! Podemos, sim! 

É um convite ao autoencontro, à autoaceitação, ao recomeço para os que não suportam mais seu próprio vazio, sua própria companhia;

É, igualmente, um convite para que descubramos o outro, para que nos sintamos o outro, parte de tudo e do todo, do átomo à  mais brilhante das estrelas - numa compreensão mais ampla do que seja Amor: que o amor que doamos ao outro é o autoamor que transborda. 

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