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Saga das Almas
ERA UMA VEZ MINHA VIDA

Era uma vez minha vida
Toda cheia de surpresas:
Numa manhã eu morria
Atada, pela “Injustiça”,
Ao poste em labaredas
Num outro espaço e dia
Bem longe da crueldade
Eu novamente nascia
Como um milagre, eu vestia
Novo corpinho de carne
O antigo virou cinzas
Não dava p’ra aproveitar
Daí, a vontade Divina,
Me deu uma “roupa” novinha
Pra eu poder continuar
Eu disse que era “injustiça”
Mas sei que não era, não
Eram dívidas antigas
Que estavam mal resolvidas
Dentro do meu coração
Se o fogo queimou meu corpo,
Trouxe prá mim o perdão
Me fez renascer de novo,
Não só com um corpo novo
Mas com novo coração!
(Samia Awada)


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