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ACIMA DAS NUVENS

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Quando adormeço, desperto acima das nuvens,
Lá onde as sombras não podem mais me alcançar
Lá onde os pesos do meu viver se diluem
E o meu tão triste sorriso volta a brilhar

Nesse meu mundo que vibra além dos meus sonhos
Eu visto as cores dos belos raios de luz
Lá, por encanto, eu falo a língua dos anjos
Pois meu olhar, sublimes palavras traduz

Meu corpo leve flutua em tantas magias
Que eu pranteio o Sol que me obriga a voltar...
Voltar à luta na carne adormecida
Com o desafio de um dia me transformar

Por que, meu Deus? Por que a cada noite que chega
Tu me permites tocar o céu e cair,
P’ra rastejar neste chão ansiando as estelas
Para acordar todo dia ansiando dormir?

Talvez tenhas saudade do filho querido
E o queira ao colo a cada noite que vem,
Para que o filho, ao vislumbrar Teu sorriso,
Volte sorrindo às próprias lutas, também

Que um dia eu durma e desperte acima das nuvens
Deixando ao solo as sombras de cada pesar
Levando apenas as luzes das minhas virtudes
Para que o Sol não mais me obrigue a voltar...

 

(Samia Awada)

 

Licença de uso Pixabay, de compartilhamento e uso de imagens. 

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Palavras-chave:

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Criado em Agosto de 2020

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