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FILHO PRÓDIGO

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Filho de minh’alma, gema preciosa
Por que não mais sentes o pulsar da vida,
Não te enterneces com o raiar dos dias,
Nem mais te permites o prazer das horas?

Por que tu desprezas a simplicidade
E acumulas mil conquistas sem sentido?
Esqueces que a Vida é um vasto rio
Cheio, ao infinito, de felicidade?

Já não te dei tudo, meu pródigo filho?
Por que, então, a sede do que não precisas?
Não vês que te afastas das almas queridas
Que a Vida convida a seguir contigo?

Não tortures mais a tua alma sedenta
Com a água do mundo que não te sacia
Não procures às sombras, tuas alegrias,
E, em templos de pedras, a minha presença

Quando as águas torpes do mundo secarem
E tu, por fim, chorares, com sede de Vida
Eu te encontrarei na estrada esquecida
E celebrarei, filho, porque voltaste!

Mata, enfim, tua sede no rio da Verdade
Cura teus receios. Te entrega a amar!
Deixa ao chão teus pesos. Tu podes voar!
Deixa a morte aos mortos. Tens a eternidade...

 

(Samia Awada)

 

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Criado em Agosto de 2020

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