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Senhor, eu sei: da singeleza do orvalho
que embeleza a natureza adormecida,
ao mais brilhante e imponente dentre os astros
que, ao Teu comando, faz brotar, ao chão, a Vida

Pulsa o Amor que me derramas, sem reserva
dia após dia, era após era e a cada Vida,
me reerguendo a cada engano, a cada queda,
me consolando a cada lágrima vertida

Senhor, eu sei que tudo passa, e esse chorar,
Esse martírio que me encurva até o chão,
é redenção que envias para iluminar
o vale escuro que plantei no coração

Por que, então, Senhor, mesmo tanto sabendo,
a dor e a dúvida me rasgam em fel os dias,
e, mesmo, tantas mil Verdades aprendendo,
‘inda não sinto, fundo a mim, ‘lguma alegria?

Cura, senhor, meu coração adormecido
enegrecido sob o mando da razão
Deixa que eu sinta essa tal Fé que tenho lido
Para que a mente se entregue à emoção

Quero sentir a esperança dos que creem
e, sem saberes, tanto sentem estar conTigo
Quero a simplicidade dos que Te percebem,
a cada instante, em cada encanto do caminho

Que eu sinta n’alma as luzes do Consolador
Que eu Te reviva em mim, óh! dúlcido Cordeiro
Para que o meu Saber expresse o Amor
Que derramaste sobre o solo brasileiro.

 

(Samia Awada)

 

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Palavras-chave:

Fé, poemas espiritualistas, consolador, poesia, samia awada, saga das almas, poesias espiritualistas, oração, jesus, espiritismo

Criado em Agosto de 2020

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