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EVOLUÇÃO

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Não mais as trevas de meus desamores
Sangrando em volta, vícios, lutas, dores
Não mais as culpas, mágoas ou pavores
Não mais carrascos como meus senhores

Estou cansada! Já Sou alma antiga!
De tantos carmas, idas, vindas, idas
De tantas vidas, muitas repetidas
Mal repetidas, muitas já perdidas!

A mente quer, a alma se espreguiça
A mente pede, a alma, a mente impede
Minh’a alma, acorda! Raia um novo dia!
Mente sozinha, crescer não consegue.

Quero sentir o muito que já sei
Quero esquecer p’ra conseguir sonhar
E nesse sonho eterno poder ser
As emoções que anseio cultivar:

O riso solto que ao outro encanta
O olhar mais manso de compreensão
A gratidão, a voz da esperança
Em tudo ater-me em admiração

E em cada encanto, agora descoberto,
Colher acordes de sublime calma
Descobrir cores, cheiros, rostos, gestos
Expressar luzes, flores, versos, alma

Eu, que desperto rumo à liberdade
Anseio venha o Eterno me amparar
Velar-me a não cair n’outra inverdade
Guiar-me a mais sentir do que pensar.

 

(Samia Awada)

 

Licença de uso Pixabay, de compartilhamento e uso de imagens. 

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Palavras-chave:

poesia sobre reencarnação, auto iluminação, despertar

Criado em Agosto de 2020

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