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DÁ-ME UM ANJO

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A inocência em forma de menina
Roga aos pais, em suave entonação:
Dá-me um anjo amigo, alma querida
Com quem eu brinque em tardes de emoção

A esperança em forma de donzela
Roga ao que lhe suplica o coração:
Faz-te meu anjo amigo, alma sincera
Que eu ame em noites de pura emoção

A mulher, morta em resignação
Não mais suplica o anjo nunca achado
Nem mais da Vida espera algum encanto

Até sentir ao ventre um coração
Que, ao pulsar, se fez seu filho amado
E ela, então, sorriu: Eu tenho um anjo!

 

(Samia Awada)

 

Licença de uso Pixabay, de compartilhamento e uso de imagens. 

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Palavras-chave:

poesia mulher, mãe, anjo

Criado em Agosto de 2020

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